O que aprendi com design?
Manifesto das minhas crenças e aprendizados no campo do design
Estou vivenciando uma jornada extraordinária. Sempre me reinventando, amadurecendo e criando novas ideias.
Atuar no design é não ter a menor ideia (pelo menos no início do processo) qual resultado alcançará, e isso é ótimo! Como ainda não sei os limites do possível, sigo tentando extrapolá-los.
Realmente fascinei pelo design e o papel que ele pode desempenhar, é algo que nos dá a capacidade de criar, desenvolver e inovar as experiências dentro do nosso próprio ecossistema.
Penso no design como uma ponte que conecta a complexidade ao significado. De um lado há algo muito complexo — uma tecnologia, um serviço ou um objeto -, do outro lado existe uma pessoa. Design é a camada que conecta esses mecanismos.
No seu melhor, o design é humano, é mais do que apenas uma questão de moda ou gosto. É uma maneira de fazer perguntas simples para resolver problemas complexos.
E, nesse ponto, entra em questão um dos elementos fundamentais no processo: a empatia. Precisamos abrir mão de ideias preconcebidas para descobrir novos pontos de vista, pois estamos preocupados com os problemas enfrentados pelo usuário e queremos dar voz a ele. Para que isto faça sentido, é preciso desejar sinceramente uma sociedade mais humana e acreditar que a empatia é o melhor caminho para isso.
Com esses aprendizados, quero alcançar os meus objetivos: ser um designer que conecta e impacta positivamente a vida das pessoas e, fazer com que essas conexões criem laços que, até então, não foram explorados; transmitir mensagens relevantes e experiências ricas e palpáveis. Um esforço consciente para estabelecer um modelo significativo.
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